O PREÇO DO AMOR

Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:
- Cortar a grama do jardim: R$3,00

- Por limpar meu quarto esta semana R$1,00

- Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00

- Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras R$2,00

- Por tirar o lixo toda semana R$1,00

- Por ter um boletim com boas notas R$5,00

- Por limpar e varrer o quintal R$2,00

- TOTAL DA DIVIDA R$16,00

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa.

Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:

- Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA

- Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA

- Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA

- Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA

- Por comidas, roupas e brinquedos - NADA

- Por limpar-te o nariz - NADA

- CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA

Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.

Olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!"

Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:

"TOTALMENTE PAGO".

Assim somos nós adultos, como crianças, querendo recompensa por boas ações que fazemos.

É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus.

E para nossa sorte é GRATIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas!

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DIABOS A POSTOS: O FIM DO MUNDO SE APROXIMA


Há poucos meses, Satanás decidiu convocar uma Assembleia Geral de todos os de-mônios do Planeta, coisa que há muito tempo não precisava fazer. O motivo que o levou a tão importante decisão foi a notícia que o mundo vai terminar no dia 21 de dezembro de 2012. Se o tempo ficou curto, importa agir rapidamente, e com todas as forças, para con-quistar o maior número possível de almas antes da fatídica data. A última partida entre o céu e o inferno não pode ser perdida!
No dia e na hora marcados, uma multidão incalculável de diabos desceu por todos os vulcões e se posicionou ao longo das comportas do magma, nas camadas mais profundas da terra. Após impor silêncio e ordem na bagunça que se estabelecera, Lúcifer abriu a sessão com estas palavras: «O mundo vai acabar em breve! Precisamos aproveitar dos dias que nos restam para levar muita gente a abraçar o nosso estilo de vida. Mas, já que o tempo é curto, preocupem-se apenas com as pessoas que ainda acreditam num mundo melhor. Não se importem com aquelas que já entregaram os pontos. Deixem de lado as que nos perten-cem por terem optado por tudo aquilo que é a nossa alegria, os sete vícios capitais: o or-gulho, a avareza, a inveja, a raiva, a luxúria, a gula e a preguiça.
Quanto aos cristãos, não os impeçam de frequentar suas igrejas, já que a maioria as procura apenas para se sentir em paz com suas consciências adormecidas e desorientadas. O importante é que não se sintam Igreja nem se comprometam com ela. Nem os impeçam de ler a Bíblia, pois, para eles, é apenas um livro mais ou menos sagrado, e não um encon-tro com o Deus em quem dizem acreditar. Aliás, não se pode esquecer que é graças a ela que criamos a maior divisão religiosa do mundo.
Para a Bíblia, o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, que dizem ser amor. Eis, então, o nosso trabalho: transformar os homens à nossa imagem e semelhança, para que se esqueçam, se menosprezem e se odeiem mutuamente. É o único jeito para afas-tá-los de Deus. Para tanto, mantenham suas mentes ocupadas e atraídas por toda a espécie de intrigas e besteiras. Façam com que nunca se sintam satisfeitos com nada. Persuadam-nos a colocar suas esperanças nos bens materiais, para que mantenham seus estilos de vida fúteis e vazios.
Um ponto fundamental para a nossa grande vitória final é a destruição da família. No dia em que isso acontecer, o mundo estará em nossas mãos! Criem situações que impeçam os pais de ter tempo para si e para seus filhos. Bombardeiem suas mentes com todo tipo de dúvidas e novidades, para que se sintam desiludidos e perdidos, sem luzes e forças para viver o que assumiram no casamento. Convençam-nos que o amor é livre e que o casamento eterno é uma loucura. Martelem seus ouvidos insistindo que todos têm direito à felicidade, e sua fonte é o prazer e a sensualidade.
Lembrem-lhes que as trevas da Idade Média acabaram e que o homem moderno pre-cisa evoluir, libertando-se das garras da religião. Expliquem que ciência e fé se opõem mutuamente e jamais poderão andar juntas. Enquanto a ciência abre campos infinitos para a realização humana, a religião infantiliza e oprime.
Da mesma forma, façam-nos entender que o Estado é laico e que, por isso, não pode ser governado por princípios éticos e morais próprios de uma religião ultrapassada. É por isso que o homossexualismo, o matrimônio gay e o aborto devem ser vistos como grandes conquistas da modernidade.
Outro ponto que jamais pode ser menosprezado é a nossa presença nos meios de co-municação social. Se soubermos agir, faremos deles os nossos melhores aliados. Através deles, o nosso poder se multiplica ao infinito. É graças a alguns de seus programas que a nossa influência na sociedade atual cresceu como jamais antes acontecera e o inferno está lotado. Por isso mesmo, levantemos todo tipo de obstáculos a qualquer tipo de mídia alter-nativa.
Como conselho final – e é o mais importante – recorram a todos os artifícios para que ninguém se preocupe conosco. Espalhem aos quatro cantos do mundo que não existimos e que o inferno é uma balela inventada pelos padres para melhor dominar seus fiéis.
Lembrem-se: o tempo é curto. O fim do mundo está às portas! Mas, se fizerem tudo isso, a nossa vitória é certa! Está encerrada a sessão! Bom trabalho a todos!»

Dom Redovino Rizzardo, cs

QUARESMA, A CAMINHO DA PÁSCOA


Não entenderíamos a Quaresma se não pensássemos na Páscoa. Fazemos um caminho para alcançar uma meta. Sem objetivo o nosso caminhar fica cansativo e é arriscado parar no meio, ou procurar atalhos e desvios mais atrativos. O acontecimento da Páscoa é o centro da fé cristã. Doutrinas e normas somente se entendem a partir da novidade da Páscoa de Jesus. A sua morte na cruz e a sua ressurreição foram o primeiro anúncio dos apóstolos após a chegada do Espírito Santo, no dia de Pentecostes. Eles tiveram a coragem de gritar ao mundo o que tinha acontecido. Alguns acreditaram e mudaram de vida porque descobriram um novo sentido para a existência deles. Outros, na liberdade da busca, continuaram por outros caminhos.
É justamente para nos ajudar sempre a entender e a acreditar de maneira nova e melhor na Páscoa de Jesus, com mais entusiasmo e alegria, que a Igreja nos convida a viver intensamente o tempo da Quaresma. Quarenta dias para “refazer” um caminho. Para nos deixar questionar novamente pelo evento pascal. Aliás esta é a prova se acreditamos ou não, de verdade, e não somos meros seguidores de um costume herdado, mas talvez nunca questionado, ou nunca escolhido com a seriedade que merece.
Começamos a Quaresma com o sinal das cinzas em nossas cabeças. Apesar de querermos esconder a verdade e nos deixarmos seduzir por muitas conversas e propagandas, estamos todos conscientes da nossa realidade mortal. As cinzas nos lembram a precariedade da vida. Não somos tão poderosos como pensamos ser e menos ainda imortais. Por mais que brilhe a nossa estrela, não brilhará para sempre. Contudo não é para ficar tristes e nem desesperados. Um comportamento assim seria a conseqüência lógica de quem não tem fé e não enxerga nada além do túmulo. Ao contrário, tomar consciência da nossa transitoriedade nos obriga e estimula a viver bem a vida dando-lhe um sentido profundo que nos faça, inclusive, ser felizes agora e sempre.
Como? No início da Quaresma nos são propostas três “obras” quaresmais: a esmola, o jejum e a oração. Tudo isso feito sem alarde para ser algo de gratuito; feito para agradar a Deus e não aos homens. Se chamarmos atenção, diz o evangelho, “já recebemos a nossa recompensa”: os aplausos e as manchetes dos homens!
A esmola nos obriga a avaliar os nossos relacionamentos  com os outros. Podemos usar das nossas capacidades e dos nossos recursos materiais e espirituais para construir fraternidade, como também para explorar, enganar, buscar somente o nosso lucro e interesse. Nesse caso fica claro que a “esmola” deve ser entendida como uma verdadeira generosidade, uma atenção aos irmãos pobres e sofredores. Sem esse olhar carinhoso e sem essa sensibilidade a nossa vida ficará presa em nós mesmos e em nosso egoísmo.
O jejum não tem nada ver com os regimes tão badalados. Ele diz a respeito de nós, da honestidade com a nossa pessoa. É renúncia mesmo; é escolha do que consideramos mais importante na nossa vida deixando de lado o que nos prende e condiciona, sufocando a nossa liberdade de fazer o bem. Para sermos livres precisamos poder escolher, mas não qualquer coisa e de qualquer jeito. Liberdade verdadeira é saber escolher o bem conscientemente e fadigosamente. Se não sabemos dar um basta a certas situações elas exigirão cada vez mais de nós, e ficaremos cada vez mais “dependentes” delas em lugar de ficarmos mais livres e felizes.
Por fim, a oração. Ela diz a respeito do nosso relacionamento com Deus. Afinal quem é Ele para nós? O que representa na nossa vida? Se tivermos medo dele, cumpriremos obrigações e faremos esforços para agradá-lo e conseguir favores. Um Deus “inimigo”, imprevisível e caprichoso, que compete com o homem, não é o Deus de Jesus Cristo. Ao contrario é o Deus-amor que prefere morrer a matar os seus perseguidores. Um Deus que não se defende, porque se entrega até o fim. A oração nos pede mais que palavras, mais que louvores cantados ou gritados, nos pede o silêncio da interiorização, o silêncio do quarto – também da igreja e da liturgia - onde nos colocamos com a nossa pobreza na frente daquele que é o Senhor da vida, porque, com a sua Páscoa venceu, uma vez por todas, a morte.

Dom Pedro José Conti

CAMPANHA DA FRATERNIDADE


A Igreja Católica do Brasil, todos os anos na Quaresma, propõe um tema para reflexão, instrução e vivência do povo cristão. Neste ano, o tema que a CNBB propõe é “Economia e Vida”. O lema é: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”. Como já aconteceu em outros anos, a Campanha da Fraternidade atual tem caráter ecumênico, isto é, foi aceita e assumida também por boa parte dos cristãos não católicos.
Todos dependemos do dinheiro para viver. Quando falta, a pessoa passa a sofrer até alimentar-se e ter uma vida digna. Quando o dinheiro é demais, pode gerar – e muitas vezes gera – individualismo e egoísmo. A Campanha quer despertar no cristão a consciência da necessidade de colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida.
É pois esta Campanha da Fraternidade um esforço de re-educação para volvermos o olhar para o ambiente ao nosso redor e corrigir o individualismo e o egoísmo que sorrateiramente contaminam nossos sentimentos e nosso agir. Precisamos soltar as amarras e alçar voo.
A propaganda nos rádios e na televisão é tão intensa e aliciadora que leva a um consumo desenfreado e a uma cultura do desperdício. Perde-se a sensatez de verificar se o que nos é oferecido com cores vivas e tentadoras é mesmo algo de que precisamos e também se nos é útil, pois vivemos a loucura do consumismo.
Por isto  esta Campanha da Fraternidade pretende reeducar-nos para uma vida mais sóbria e mais responsável, sem a escravidão e a dependência dos que perderam o senso crítico e a objetividade. Por isto vivem com a obsessão de sempre ter mais.
Esta quaresma, conforme a proposta da CNBB, quer levar-nos a uma “economia de comunhão” em que o lucro seja fonte de generosidade e convite de abertura das mãos e do coração em favor de quem nada tem. Esta é uma lúcida, oportuna e generosa Campanha da Fraternidade à luz da ressurreição do Senhor. Necessário pois lembrar e entender: “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”.

Dom Benedicto de Ulhôa Vieira

ECONOMIA E VIDA


Pelo terceiro ano, 2000, 2005 e agora em 2010, a Campanha da Fraternidade Ecumênica é promovida em conjunto pelas Igrejas que fazem parte do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC):  Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia. Os cristãos todos têm a insubstituível tarefa de testemunhar a fraternidade e trabalhar, incansavelmente, pela justiça e pela paz.
Essa convocação deve ecoar e ser acolhida, fazendo valer, mais do que as diferenças, a unidade em torno da recomendação de Jesus Mestre: “Nisto conhecerão todos que sois os meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (Jo 13,35). O que é próprio do discípulo, o amor fraterno, com consequente empenho pela paz e pela justiça, é o selo de sua qualidade e de sua autenticidade. Essa é a razão fundamental para que a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010 tenha em sua questão central “como a fé cristã pode inspirar uma economia que seja dirigida para a satisfação das necessidades humanas e para a construção do Bem Comum?”
É incontestável que o balizamento moral de que a economia precisa está, de modo abundante e fundamentado, nas propostas e princípios da fé cristã. Esta é sustentáculo da cultura da sociedade brasileira, e precisa ser levada em conta de modo sério para ajudar a superar os desafios e equívocos que cotidianamente ocorrem em nossa sociedade. A fé cristã, alimentando um processo de permanente conversão pessoal na “pertença” eclesial e confessional, tem força e tarefa de impulsionar a mudança estrutural para que a economia esteja a serviço da vida.
Economia e Vida, tema da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2010, baliza um empenho missionário que deve congregar todos os que creem em Cristo, iluminando suas responsabilidades cidadãs em prol da justiça social e da implantação urgente de correções morais e práticas para uma sociedade mais justa, fraterna e solidária. A Campanha da Fraternidade, promovida durante o Tempo da Quaresma, tradição quase cinquentenária na prática da Igreja Católica, busca a construção de novas relações sustentadas nos princípios da justiça e ancoradas na denúncia de ameaças e violações da dignidade humana e dos direitos de toda pessoa. Só a fraternidade e a solidariedade têm força própria para edificar a sociedade como família, em paz, harmonia e segurança. A iluminação, que só o Evangelho de Jesus Cristo traz, convida todos os homens e mulheres a se voltarem para a valorização da pessoa, o cuidado da natureza e os direitos dos seres humanos.
O que se quer, portanto, como objetivo geral da Campanha da Fraternidade Ecumênica é “colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura e da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em uma sociedade sem exclusão”. Isso se fará concretamente com o crescimento da sensibilização indispensável na valorização de cada pessoa, na superação do consumismo, na criação de laços que sedimentem uma convivência mais próxima, superando os individualismos inócuos, fomentando a prática da justiça e convencendo a todos a respeito das responsabilidades de cada um diante dos problemas decorrentes da vida econômica.
A Campanha da Fraternidade Ecumênica traz o foco para o complexo tema da economia para iluminá-lo com a luz do Evangelho, ajudando a compreendê-lo com intuições criativas que possibilitem a superação da lógica econômica vigente, geradora de exclusões. Essa luz tem elementos inigualáveis para alavancar o processo de superação do quadro, ainda tão vergonhoso, da exclusão social que configura os cenários das sociedades contemporâneas.
Ao pensar Economia e a Vida com a iluminação do dizer orientador e educativo de Jesus aos seus discípulos, no clássico Sermão da Montanha, “Não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6,24), toca-se em aspectos e temáticas que têm a ver com o cotidiano de todos. A moldura dessa proposta convocatória é o caminho penitencial do tempo da Quaresma, iniciado na Quarta-feira de Cinzas e que se estende até a celebração da Páscoa. O tempo da Quaresma, quarenta dias, é uma pedagogia de Deus na vivência da fé para iluminar a vida de todos, tocando os recônditos da consciência moral de cada um - chama que apagada compromete tudo - para alavancar uma conduta marcada por princípios éticos e morais com força de sustentação, equilíbrio, correção e conquistas. Tudo começa e se mantém com a escuta do profeta Joel 2,13: “Voltai para o Senhor, vosso Deus” e pela convocação do apóstolo Paulo: “Deixai-vos reconciliar com Deus” (II Cor 5,20).
Postado no site da CNBB

Dom Walmor Oliveira de Azevedo

RENOVAR 2010!!! SÓ BENÇÃOS!!!!

 
O Senhor mais uma vez nos surpreende com seu amor... neste evento pudemos experimentar de sua graça abundantemente, estar inebriados pela palavra de Deus, pelo louvor e pela presença de Jesus Eucarístico, foi o que mais marcou o nosso encontro... Não podemos dizer que foi um encontro de carnaval que passou, mas dizemos sim que, quando nos encontramos com Jesus, nossa vida não é mais a mesma...  e essa alegria não passa...
aguarde o slide com as fotos....

PREPARANDO O RENOVAR 2010

NESTA SEMANA ESTAMOS NOS ULTIMOS PREPARATIVOS PARA O RENOVAR 2010, COM ALEGRIA FIZEMOS UMA GRANDE DIVULGAÇÃO NA PARÓQUIA, COM UMA PASSEATA RECHEADA DE ÂNIMO, POIS SABEMOS QUE DEUS ESTÁ Á NOSSA FRENTE NESTA GRANDE EVANGELIZAÇÃO, MAS NÃO SÓ PREPARANDO A ESTRUTURA DO EVENTO, É NECESSÁRIO PREPARAR TAMBÉM OS CORAÇÕES QUE VÃO SERVIR...NESTA QUARTA FEIRA FOMOS AGRACIADOS COM A PRESENÇA DE JESUS EUCARÍSTICO EM NOSSA COMUNIDADE, PEDIMOS AO SENHOR PELO EVENTO, PARA QUE SEJA GRANDE CANAL  DE SALVAÇÃO!!! CONTINUEMOS EM ORAÇÃO E CONFIANDO NA PALAVRA DO SENHOR...
por causa de tua palavra, lançarei a rede. Lc 5,5

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