Lantejoulas, purpurina, alegria e muita festa. Esses são ingredientes indispensáveis para o Carnaval. Mas a Renovação Carismática Católica prepara uma fórmula diferente para o feriadão mais badalado do país acrescentando um elemento especial: Jesus Cristo. Em todo o país, a RCC já prepara seus encontros de Carnaval, onde o mais importante é evangelizar.
É importante que os eventos de Carnaval de 2010 sigam a moção profética para a RCC que coloca a Palavra de Deus no centro de todas as atividades do Movimento em 2010, abordando o tema específico: "Tua Palavra, luz para o meu caminho!" (Sl 119, 105). Assim, estaremos unidos pela Palavra de Deus durante estes dias de festa e, ao mesmo tempo, de reflexão, que já mudou a vida de muitas pessoas.
PORTAL RCC BRASIL
CARNAVAL 2010, Tua Palavra, Luz para O meu caminho. Sl119,105
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segunda-feira, janeiro 18, 2010
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PROCLAMA A PALAVRA, ANUNCIA A BOA NOTÍCIA
Definido tema para a Renovação Carismática Católica do Brasil em 2010
A Palavra de Deus estará no centro de todos os trabalhos da Renovação Carismática Católica do Brasil no ano de 2010. O tema, inspirado em II Timóteo 4, 1-5, é: “Proclama a Palavra, anuncia a Boa Notícia!”. Este é o tema geral para todas as atividades e também o tema específico do Congresso Nacional.
Segundo o presidente da RCC, Marcos Volcan, quando o Conselho Nacional define uma temática, o faz para colocar em evidência aspectos que são fundamentais na vivência carismática. “O amor pela Palavra é uma das primeiras consequências do Batismo no Espírito Santo”, lembra Marcos, ao explicar a escolha para 2010.
Na verdade, trata-se de uma continuidade ao tema do Senhorio, desenvolvido este ano, como explica o conselheiro Reinaldo Beserra, coordenador de São Paulo: “Cresceu em nós a consciência do Senhorio, e não dá para guardar isso. Proclamar que Jesus é o Senhor, com tanta ênfase, como foi feito no ano de 2009, encheu nossas vidas de tamanha alegria que é preciso partilhar. Temos que dar essa Boa Notícia ao mundo: em Jesus temos o sentido pleno da vida”.
O Congresso Nacional será realizado entre os dias 15 e 18 de julho, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Os demais eventos da RCC também serão centrados na Palavra de Deus, mas terão temas específicos. O do Encontro Nacional de Formação (ENF) foi inspirado no livro de Neemias: “Unidos pela Tua Palavra, reconstruiremos as muralhas...”. De acordo com Reinaldo Beserra, dentro da moção de retomada da Palavra, queremos escutar o chamado do Senhor, “porque quando estamos unidos, Deus age em nosso favor e, assim, somos capazes de reparar as brechas abertas em nossa identidade”. Reinaldo aconselha que todos se preparem para o Encontro lendo o livro de Neemias, principalmente os quatro primeiros capítulos.
O ENF será realizado no fim do mês de janeiro, em Lorena/SP, no Vale do Paraíba. Em breve, divulgaremos mais informações sobre este evento tão importante para a liderança carismática.
Ainda foi discernido o tema do Encontro de Reflexão Teológico-Pastoral, a ser realizado durante o ENF, também em Lorena: “O Verbo, verdadeira luz, ilumina todo homem!” (cf. Jo 1, 9).
Já o carnaval terá como tema: “Tua Palavra, luz para o meu caminho!” (Sl 119, 105).
O discernimento dos temas foi feito durante a última reunião do Conselho Nacional, realizada entre os dias 08 e 12 de outubro de 2009, em Fortaleza, no Ceará.
fonte: portal rcc brasil
A Palavra de Deus estará no centro de todos os trabalhos da Renovação Carismática Católica do Brasil no ano de 2010. O tema, inspirado em II Timóteo 4, 1-5, é: “Proclama a Palavra, anuncia a Boa Notícia!”. Este é o tema geral para todas as atividades e também o tema específico do Congresso Nacional.

Na verdade, trata-se de uma continuidade ao tema do Senhorio, desenvolvido este ano, como explica o conselheiro Reinaldo Beserra, coordenador de São Paulo: “Cresceu em nós a consciência do Senhorio, e não dá para guardar isso. Proclamar que Jesus é o Senhor, com tanta ênfase, como foi feito no ano de 2009, encheu nossas vidas de tamanha alegria que é preciso partilhar. Temos que dar essa Boa Notícia ao mundo: em Jesus temos o sentido pleno da vida”.
O Congresso Nacional será realizado entre os dias 15 e 18 de julho, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Os demais eventos da RCC também serão centrados na Palavra de Deus, mas terão temas específicos. O do Encontro Nacional de Formação (ENF) foi inspirado no livro de Neemias: “Unidos pela Tua Palavra, reconstruiremos as muralhas...”. De acordo com Reinaldo Beserra, dentro da moção de retomada da Palavra, queremos escutar o chamado do Senhor, “porque quando estamos unidos, Deus age em nosso favor e, assim, somos capazes de reparar as brechas abertas em nossa identidade”. Reinaldo aconselha que todos se preparem para o Encontro lendo o livro de Neemias, principalmente os quatro primeiros capítulos.
O ENF será realizado no fim do mês de janeiro, em Lorena/SP, no Vale do Paraíba. Em breve, divulgaremos mais informações sobre este evento tão importante para a liderança carismática.
Ainda foi discernido o tema do Encontro de Reflexão Teológico-Pastoral, a ser realizado durante o ENF, também em Lorena: “O Verbo, verdadeira luz, ilumina todo homem!” (cf. Jo 1, 9).
Já o carnaval terá como tema: “Tua Palavra, luz para o meu caminho!” (Sl 119, 105).
O discernimento dos temas foi feito durante a última reunião do Conselho Nacional, realizada entre os dias 08 e 12 de outubro de 2009, em Fortaleza, no Ceará.
fonte: portal rcc brasil
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A MISSA PARTE POR PARTE...OREMOS.
6. Oração da Coleta
Encerra o rito de entrada e introduz a assembléia na
celebração do dia.
“Após o convite do celebrante, todos se conservam
em silêncio por alguns instantes, tomando
consciência de que estão na presença de Deus e
formulando interiormente seus pedidos. Depois o
sacerdote diz a oração que se costuma chamar de
‘coleta’, a qual a assembléia dá o seu assentimento
com o ‘Amém’ final” (IGMR 32).
Dentro da oração da coleta podemos perceber os
seguintes elementos: invocação, pedido e
finalidade.
Encerra o rito de entrada e introduz a assembléia na
celebração do dia.
“Após o convite do celebrante, todos se conservam
em silêncio por alguns instantes, tomando
consciência de que estão na presença de Deus e
formulando interiormente seus pedidos. Depois o
sacerdote diz a oração que se costuma chamar de
‘coleta’, a qual a assembléia dá o seu assentimento
com o ‘Amém’ final” (IGMR 32).
Dentro da oração da coleta podemos perceber os
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LIVROS HISTÓRICOS I...(continuação estudo bíblico)
Os Livros Históricos mostram os diversos momentos da vida do povo de Israel na Terra Prometida e no exílio: suas grandezas e lutas, e as conseqüências práticas de sua fidelidade ou infidelidade ao Deus da Aliança. Eles ocupam a maior parte do Antigo Testamento. Esses escritos não são mera crônica dos fatos, mas uma narração que mostra a relação entre Deus e os homens, através dos acontecimentos. Podemos dividir esse conjunto em quatro grupos:
Esses livros relatam que a história de Israel depende da atitude que o povo toma na Aliança com Deus. Se o povo é fiel à Aliança, Deus lhe concede a bênção, que se concretiza no dom da terra e na prosperidade. Se o povo é infiel, atrai para si mesmo a maldição, que se traduz em fracasso e perda da terra.
Josué: A terra é dom e conquista. Josué significa: Javé é salvação
O livro de Josué relata acontecimentos situados no séc. XIII a.C.: a conquista e a partilha de Canaã, a Terra Prometida, pelas tribos de Israel. O seu conteúdo pode ser dividido em três partes: primeira: (Js 1-12) temos a conquista; segunda: (Js 13-21) apresenta a partilha da Terra entre as tribos; terceira: (Js 22-24) traz o relato do fim da vida de Josué.
Juízes: O vai e vem da história.
O livro dos Juízes relata fatos situados entre 1200 e 1020 a.C., descrevendo a continuação da conquista da Terra e a vida das tribos até o início da monarquia. O livro apresenta logo no seu início a chave de leitura que serve não só para o livro, mas para toda a história de Israel e também a nossa. Ela é exposta em 2,6-23 e reaparece diversas vezes no livro. Podemos resumi-la em quatro palavras: Pecado - o povo abandona Javé, o Deus que produz liberdade e vida, para servir aos ídolos que corrompem, produzindo um sistema social injusto; Castigo - servindo aos ídolos da escravidão e da morte, o povo alienado perde a liberdade e a vida que tinham sido duramente conquistadas; Conversão - no extremo limite do sofrimento, o povo volta à consciência histórica, e clama a Javé; Salvação - Javé responde ao clamor, fazendo surgir líderes (juízes) que organizam o povo e o ajudam a reconquistar a liberdade e a vida. Os juízes eram líderes carismáticos, que surgiam no meio do povo, a partir da dificuldade das tribos, com relação as ameaças de invasões e tomada dos territórios conquistados. O tempo dos juizes, foi um tempo mais de defesa dos territórios do que de conquistas. É impossivel estabelecer uma ordem cronológica da ação exata de cada juiz, por que sua ação se estendia a uma determinada área de israel. Os juizes se dividem em maiores e menores, os maiores são chamados assim por causa do seu conteúdo literário, e por terem a narração de suas vidas e de seus feitos detalhadamente. Enquanto que os menores, possuem apenas os seus nomes e dados básicos.
JUIZES MAIORES: IAM AS GUERRAS PARA LUTAR PELO POVO
• Otoniel
• Aod
• Débora e Barac
• Gedeão
• Jefté
• Sansão
JUIZES MENORES: JULGAVAM AS PEQUENAS CAUSAS
• Sangar
• Tola
• Jair
• Ibson
• Elon
• Abdon
1 e 2 Samuel: A função da autoridade.
Samuel significa: Deus ouviu - O último juiz. Este sagrou o primeiro rei - Saul. Estabelecimento da monarquia sob Saul e Davi.
Os livros de Samuel relatam acontecimentos que se situam entre 1040 e 971 a.C. Temos aí uma análise crítica do aparecimento da realeza em Israel, análise que pode ajudar a avaliar nossos sistemas e homens políticos, bem como qualquer outra autoridade. 1Samuel oferece, portanto, uma visão crítica da autoridade política. Mostra que Deus é o único rei sobre o seu povo. Para ser legítimo, o rei humano (e seus equivalentes) deve ser representante de Deus, isto é, servir a Deus através do serviço ao povo. 2Samuel está centrado na figura de Davi, cuja história começa propriamente em 1Sm 16, e nas lutas dos pretendentes ao trono de Jerusalém. Podemos dizer que 2Sm continua a avaliação do sentido e da função da autoridade política.
1 e 2 Reis: Da glória à ruína.
Os livros dos Reis relatam acontecimentos que vão de 971 a 561 a.C., continuando a história da monarquia iniciada com Saul e Davi. Mais do que uma história, estes livros são uma reflexão teológica sobre a história do povo e dos reis que o governaram: a fidelidade a Deus leva à bênção e à prosperidade; a infidelidade leva à maldição, à ruína e ao exílio (cf. 2Rs 17,7-23).
Esses livros fazem memória de toda a trajetória do povo de Deus, a fim de fundamentar a vida da comunidade judaica e sua forma de governo, polarizada pelo culto no Templo de Jerusalém (1 e 2 Crônicas). A preocupação básica é fundamentar e organizar a comunidade depois do exílio na Babilônia (Esdras e Neemias).
1 e 2 Crônicas: Revisão da história do povo.
Esses livros foram escritos numa época em que os judeus estavam, a todo custo, procurando manter a unidade, a cultura e a própria identidade. Um dos fundamentos da teologia tradicional era a crença de que os descendentes de Davi seriam reis de Israel em todos os tempos.
Esdras e Neemias: Organização da comunidade.
Os livros de Esdras e Neemias continuam a história de Israel, relatando os acontecimentos entre 538 e 400 a.C. O tema central é a organização da comunidade, que se formou a partir da volta dos judeus exilados na Babilônia.
Esdras - sacerdote conhecedor da Lei de Moisés
Neemias - Leigo corajoso.
As bases da reforma de Esdras e Neemias são os alicerces do judaísmo.
Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis.
Esses livros relatam que a história de Israel depende da atitude que o povo toma na Aliança com Deus. Se o povo é fiel à Aliança, Deus lhe concede a bênção, que se concretiza no dom da terra e na prosperidade. Se o povo é infiel, atrai para si mesmo a maldição, que se traduz em fracasso e perda da terra.
Josué: A terra é dom e conquista. Josué significa: Javé é salvação
O livro de Josué relata acontecimentos situados no séc. XIII a.C.: a conquista e a partilha de Canaã, a Terra Prometida, pelas tribos de Israel. O seu conteúdo pode ser dividido em três partes: primeira: (Js 1-12) temos a conquista; segunda: (Js 13-21) apresenta a partilha da Terra entre as tribos; terceira: (Js 22-24) traz o relato do fim da vida de Josué.
Juízes: O vai e vem da história.
O livro dos Juízes relata fatos situados entre 1200 e 1020 a.C., descrevendo a continuação da conquista da Terra e a vida das tribos até o início da monarquia. O livro apresenta logo no seu início a chave de leitura que serve não só para o livro, mas para toda a história de Israel e também a nossa. Ela é exposta em 2,6-23 e reaparece diversas vezes no livro. Podemos resumi-la em quatro palavras: Pecado - o povo abandona Javé, o Deus que produz liberdade e vida, para servir aos ídolos que corrompem, produzindo um sistema social injusto; Castigo - servindo aos ídolos da escravidão e da morte, o povo alienado perde a liberdade e a vida que tinham sido duramente conquistadas; Conversão - no extremo limite do sofrimento, o povo volta à consciência histórica, e clama a Javé; Salvação - Javé responde ao clamor, fazendo surgir líderes (juízes) que organizam o povo e o ajudam a reconquistar a liberdade e a vida. Os juízes eram líderes carismáticos, que surgiam no meio do povo, a partir da dificuldade das tribos, com relação as ameaças de invasões e tomada dos territórios conquistados. O tempo dos juizes, foi um tempo mais de defesa dos territórios do que de conquistas. É impossivel estabelecer uma ordem cronológica da ação exata de cada juiz, por que sua ação se estendia a uma determinada área de israel. Os juizes se dividem em maiores e menores, os maiores são chamados assim por causa do seu conteúdo literário, e por terem a narração de suas vidas e de seus feitos detalhadamente. Enquanto que os menores, possuem apenas os seus nomes e dados básicos.
JUIZES MAIORES: IAM AS GUERRAS PARA LUTAR PELO POVO
• Otoniel
• Aod
• Débora e Barac
• Gedeão
• Jefté
• Sansão
JUIZES MENORES: JULGAVAM AS PEQUENAS CAUSAS
• Sangar
• Tola
• Jair
• Ibson
• Elon
• Abdon
1 e 2 Samuel: A função da autoridade.
Samuel significa: Deus ouviu - O último juiz. Este sagrou o primeiro rei - Saul. Estabelecimento da monarquia sob Saul e Davi.
Os livros de Samuel relatam acontecimentos que se situam entre 1040 e 971 a.C. Temos aí uma análise crítica do aparecimento da realeza em Israel, análise que pode ajudar a avaliar nossos sistemas e homens políticos, bem como qualquer outra autoridade. 1Samuel oferece, portanto, uma visão crítica da autoridade política. Mostra que Deus é o único rei sobre o seu povo. Para ser legítimo, o rei humano (e seus equivalentes) deve ser representante de Deus, isto é, servir a Deus através do serviço ao povo. 2Samuel está centrado na figura de Davi, cuja história começa propriamente em 1Sm 16, e nas lutas dos pretendentes ao trono de Jerusalém. Podemos dizer que 2Sm continua a avaliação do sentido e da função da autoridade política.
1 e 2 Reis: Da glória à ruína.
Os livros dos Reis relatam acontecimentos que vão de 971 a 561 a.C., continuando a história da monarquia iniciada com Saul e Davi. Mais do que uma história, estes livros são uma reflexão teológica sobre a história do povo e dos reis que o governaram: a fidelidade a Deus leva à bênção e à prosperidade; a infidelidade leva à maldição, à ruína e ao exílio (cf. 2Rs 17,7-23).
1 e 2 Crônicas, Esdras e Neemias.
Esses livros fazem memória de toda a trajetória do povo de Deus, a fim de fundamentar a vida da comunidade judaica e sua forma de governo, polarizada pelo culto no Templo de Jerusalém (1 e 2 Crônicas). A preocupação básica é fundamentar e organizar a comunidade depois do exílio na Babilônia (Esdras e Neemias).
1 e 2 Crônicas: Revisão da história do povo.
Esses livros foram escritos numa época em que os judeus estavam, a todo custo, procurando manter a unidade, a cultura e a própria identidade. Um dos fundamentos da teologia tradicional era a crença de que os descendentes de Davi seriam reis de Israel em todos os tempos.
Esdras e Neemias: Organização da comunidade.
Os livros de Esdras e Neemias continuam a história de Israel, relatando os acontecimentos entre 538 e 400 a.C. O tema central é a organização da comunidade, que se formou a partir da volta dos judeus exilados na Babilônia.
Esdras - sacerdote conhecedor da Lei de Moisés
Neemias - Leigo corajoso.
As bases da reforma de Esdras e Neemias são os alicerces do judaísmo.
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IDE E PREGAI
Todas as aparições de Jesus ressuscitado terminam com uma missão apostólica. À Madalena, diz o Senhor: "Não me retenhas... mas vai ter com meus irmãos e dize-lhes que vou para meu Pai e vosso Pai" (Jo 20,17); às outras mulheres: "Ide dizer aos meus irmãos que vão à Galiléia, e lá me verão" (Mt 28,10). Os discípulos de Emaús, embora não tenham recebido ordens deste gênero, apenas Jesus desaparece, sentem-se impelidos a retomar o caminho de Jerusalém para referir aos onze "o acontecido" (Lc 24,35). Segundo Marcos, que refere em síntese estas aparições, tais mensagens foram acolhidas com desconfiança: os discípulos "não queriam crer" (16,11.13). Também Lucas, acerca das informações das mulheres, diz que "suas palavras pareceram-lhes desvario e não lhes deram crédito" (ibidem,11).
É justamente a esta resistência em crer que Marcos se refere no seu pequeno relato da aparição de Jesus aos onze: "e repreendeu-os por sua incredulidade e dureza de coração, por não terem dado crédito aos que o viram ressuscitado" (16,14). É a mesma repreensão dirigida aos discípulos de Emaús: "Ó estultos e lentos de coração em crer!" (Lc 24,25). A repreensão do Senhor, justificada pelo fato de que Ele mesmo predissera várias vezes aos seus o que iria acontecer, é ulterior confirmação de que a fé na Ressurreição, professada pelos Apóstolos, não nasceu em momento de exaltação religiosa, mas se baseia em experiências pessoais, porquanto cada um deles pode dizer-se testemunha ocular.
Só depois de ter assegurado a firmeza de sua fé, Jesus dá aos discípulos a grande missão: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" (Mc 16,15). Agora que receberam do Ressuscitado todas as provas da realidade de sua ressurreição, devem ir anunciar o Evangelho a todos os homens. Com a ressurreição, de fato, "a boa nova" da salvação universal de Deus, por meio de Cristo, está enfim consumada e deve ser divulgada em todo o mundo, para que se torne história de cada homem.
"Ide e pregai". A missão implantada no coração dos Apóstolos pelo Senhor ressuscitado e fecundada pelo poder vivificador do Espírito Santo no dia de Pentecostes tornou-se decisão irrevogável de sacrificar a vida na pregação do Evangelho.
"Vendo a fraqueza de Pedro e de João" ao testemunharem a ressurreição de Jesus e ao atribuírem ao poder do ressuscitado a cura milagrosa do coxo, os chefes do povo e os sumo sacerdotes os proíbem "de falar ou ensinar em nome de Jesus". Mas os dois, com santa audácia, replicam: "não podemos calar o que vimos e ouvimos" (At 4,13-20). Como calar a verdade de que tinham sido testemunhas? Tinham-na ouvido dos lábios de Jesus, Filho de Deus, nos anos de convivência com Ele, viram-na confirmada por numerosos milagres e pela suprema prova: a ressurreição. Impossível negar pelo silêncio o que viram e suas mãos tocaram. Como Pedro e João, assim os outros Apóstolos iniciam a pregação que, em pouco tempo, se expandirá para além da Palestina, alcançando a Ásia Menor, a Grécia, a Itália e conquistando para Cristo homens de todas as culturas, classes, raças.
Do mistério pascal de Jesus nasce a Igreja, e nasce com força apostólica destinada a transformar o mundo. É o fermento de vida nova, vida divina que emana do Senhor ressuscitado e quer penetrar toda a massa da sociedade humana para transformá-la em sociedade cristã, viva da própria vida de Cristo. Cada fiel está empenhado nesta empresa, é dever proveniente do batismo, do dom da fé recebido gratuitamente de Deus e que não pode reduzir-se a privilégio pessoal, mas ser compartilhado com os irmãos. O fiel cristão propagará a fé e pregará o Evangelho na medida em que levar em si, em todos os momentos da vida, os sinais de Cristo ressuscitado! Todos os que o encontram e tratam com ele deveriam poder dizer: "Vi o Senhor!" (Jo 20,18).
FONTE: Formações Shalom

Só depois de ter assegurado a firmeza de sua fé, Jesus dá aos discípulos a grande missão: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" (Mc 16,15). Agora que receberam do Ressuscitado todas as provas da realidade de sua ressurreição, devem ir anunciar o Evangelho a todos os homens. Com a ressurreição, de fato, "a boa nova" da salvação universal de Deus, por meio de Cristo, está enfim consumada e deve ser divulgada em todo o mundo, para que se torne história de cada homem.
"Ide e pregai". A missão implantada no coração dos Apóstolos pelo Senhor ressuscitado e fecundada pelo poder vivificador do Espírito Santo no dia de Pentecostes tornou-se decisão irrevogável de sacrificar a vida na pregação do Evangelho.
"Vendo a fraqueza de Pedro e de João" ao testemunharem a ressurreição de Jesus e ao atribuírem ao poder do ressuscitado a cura milagrosa do coxo, os chefes do povo e os sumo sacerdotes os proíbem "de falar ou ensinar em nome de Jesus". Mas os dois, com santa audácia, replicam: "não podemos calar o que vimos e ouvimos" (At 4,13-20). Como calar a verdade de que tinham sido testemunhas? Tinham-na ouvido dos lábios de Jesus, Filho de Deus, nos anos de convivência com Ele, viram-na confirmada por numerosos milagres e pela suprema prova: a ressurreição. Impossível negar pelo silêncio o que viram e suas mãos tocaram. Como Pedro e João, assim os outros Apóstolos iniciam a pregação que, em pouco tempo, se expandirá para além da Palestina, alcançando a Ásia Menor, a Grécia, a Itália e conquistando para Cristo homens de todas as culturas, classes, raças.
Do mistério pascal de Jesus nasce a Igreja, e nasce com força apostólica destinada a transformar o mundo. É o fermento de vida nova, vida divina que emana do Senhor ressuscitado e quer penetrar toda a massa da sociedade humana para transformá-la em sociedade cristã, viva da própria vida de Cristo. Cada fiel está empenhado nesta empresa, é dever proveniente do batismo, do dom da fé recebido gratuitamente de Deus e que não pode reduzir-se a privilégio pessoal, mas ser compartilhado com os irmãos. O fiel cristão propagará a fé e pregará o Evangelho na medida em que levar em si, em todos os momentos da vida, os sinais de Cristo ressuscitado! Todos os que o encontram e tratam com ele deveriam poder dizer: "Vi o Senhor!" (Jo 20,18).
FONTE: Formações Shalom
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