3. Saudação
a) Sinal da Cruz
O presidente da celebração e a assembléia recordam-se
por que estão celebrando a missa. É, sobretudo pela
graça de Deus, em resposta ao seu amor. Nenhum
motivo particular deve sobrepor-se à gratuidade. Pelo
sinal da cruz nos lembramos que pela cruz de Cristo
nos aproximamos da Santíssima Trindade.
b) Saudação
Retirada na sua maioria dos cumprimentos de Paulo, o
presidente da celebração e a assembléia se saúdam. O
encontro eucarístico é movido unicamente pelo amor de
Deus, mas também é encontro com os irmãos.
4. Ato Penitencial
Após saudar a assembléia presente, o sacerdote convida toda
assembléia a, em um momento de silêncio, reconhecer-se
pecadora e necessitada da misericórdia de Deus. Após o
reconhecimento da necessidade da misericórdia divina, o povo a
pede em forma de ato de contrição: Confesso a Deus Todo-
Poderoso... Em forma de diálogo por versículos bíblicos: Tende
compaixão de nós... Ou em forma de ladainha: Senhor, que
viestes salvar... Após, segue-se a absolvição do sacerdote. Tal
ato pode ser substituído pela aspersão da água, que nos convida a
rememorar-nos o nosso compromisso assumido pelo batismo e
através do simbolismo da água pedirmos para sermos
purificados.
Cabe aqui dizer, que o “Senhor, tende piedade” não pertence
necessariamente ao ato penitencial. Este se dá após a absolvição
do padre e é um canto que clama pela piedade de Deus. Daí ser
um erro omiti-lo após o ato penitencial quando este é cantando.
O “Senhor, tende piedade” poderá fazer parte do ato penitencial,
com relação ao texto do “Senhor...”, os vocativos presentes em
cada frase referem-se a Jesus Cristo, aquele que intercede ao Pai
cada frase referem-se a Jesus Cristo, aquele que intercede ao Pai
por nossos pecados.
Fonte: www.anchietanum.com.br
Aguarde nossas próximas postagem sobre a Santa Missa
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